"Se olho os meus limites humanos, torna-se impossível realizar a fraternidade, porque me conheço e sei o quanto sou incapaz de manter o propósito de amar sempre e amar a todos.
É um esforço quotidiano aquele de superar essas barreiras do humano, do racional, para deixar fluir em mim a presença de Deus. Só Ele me faz bom, tolerante, pródigo em recomeçar e recompor o relacionamento com o outro. A começar dentro de mim mesmo. Ali onde, por primeiro, eu julguei e condenei o irmão.
Sozinho não consigo, mas levando em conta o amor recíproco vivido e irradiado ao meu redor, alcançarei essa meta."
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